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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/10/2019 |
Data da última atualização: |
11/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
Autoria: |
SOUZA, T. L. P. O. de; MELO, L. C.; PEREIRA, H. S.; FARIA, L. C. de; AGUIAR, M. S. de; CABRERA DIAZ, J. L.; CARVALHO, H. W. L. de; MELO, C. L. P. de; COSTA, A. F. da; MAGALDI, M. C. de S.; COSTA, J. G. C. da; WENDLAND, A.; ABREU, A. de F. B.; PEREIRA FILHO, I. A.; POSSE, S. C. P.; MARTINS, M.; ALBRECHT, J. C.; SOUZA FILHO, B. F. de; ALMEIDA, V. M. de; GUIMARÃES, C. M.; BRAZ, A. J. B. P.; MARANGON, M. A.; TRINDADE, N. L. S. R.; SOUZA, N. P. de; FARIA, J. C. de; DEL PELOSO, M. J. |
Afiliação: |
Thiago Lívio Pessoa Oliveira de Souza; Leonardo Cunha Melo; Helton Santos Pereira; Luís Cláudio de Faria; Marcelo Sfeir de Aguiar; José Luis Cabrera Díaz; Hélio Wilson Lemos de Carvalho; Carlos Lásaro Pereira de Melo; Antônio Félix da Costa; Mariana Cruzick de Souza Magaldi; Joaquim Geraldo Cáprio da Costa; Adriane Wendland; Ângela de Fátima Barbosa Abreu; Israel Alexandre Pereira Filho; Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Maurício Martins; Julio Cesar Albrecht; Benedito Fernandes de Souza Filho; Valter Martins de Almeida; Cleber Morais Guimarães; Antônio Joaquim Braga Pereira Braz; Marcos Aurélio Marangon; Nara Lúcia Souza Ribeiro Trindade; Nilda Pessoa de Souza; Josias Correa de Faria; Maria José Del Peloso. |
Título: |
BRS FP403: cultivar de feijão preto com alta produtividade e qualidade de grãos, moderada resistência à murcha de Fusarium e podridões radiculares. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2019. |
Páginas: |
9 p. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Comunicado técnico, 247). |
ISSN: |
1678-961X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar BRS FP403 (linhagem CNFP 10794) originou-se de um cruzamento múltiplo entre os genitores POT 51, ICA Pijao, XAN 170, BAC 16 e XAN 91, realizado em 1993, no Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT), em Cali, Colômbia. Em 1996, sementes das progênies F2:3 foram enviadas para a Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás, GO. A BRS FP403 é uma cultivar de feijão-comum da classe comercial preto, com alta produtividade, qualidade comercial e culinária de grãos, além de moderada resistência à murcha de Fusarium e a podridões radiculares (F. solani f. sp. phaseoli e R. solani). É indicada para cultivo em 19 estados brasileiros, apresentando ciclo normal (85 a 95 dias), alto potencial produtivo e alta produtividade média, com 12,3% de superioridade em relação à média das cultivares testemunhas, BRS Esteio, BRS Supremo, BRS Campeiro e IPR Uirapuru. |
Thesagro: |
Feijão; Melhoramento Genético Vegetal; Murcha de Fusarium; Phaseolus Vulgaris; Podridão Radicular; Produtividade; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3829/1/BRSFP403-feijao-preto.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/12/2013 |
Data da última atualização: |
23/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
SERRANO, L. A. L.; SILVA, V. M. da.; FORMENTINI, E. A.; TEIXEIRA, A. F. R. |
Afiliação: |
Luiz Augusto Lopes Serrano, Incaper; Victor Maurício da Silva, Incaper; Edegar Antônio Formentini, Incaper; Alex Fabian Rabelo Teixeira, Incaper. |
Título: |
Adubação orgânica na cova de plantio do cafeeiro conilon (Coffea Canephora Pierre ex Froehner) : II. efeitos nos teores foliares de nutrientes. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Devido à dependência internacional de fertilizantes e ao aumento da demanda mundial deste insumo agrícola, o alto custo destes é um dos fatores que vem sendo um entrave para os produtores rurais brasileiros. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização de dois compostos orgânicos, provindos de materiais de fácil aquisição pelos pequenos produtores rurais, como adubo de plantio na cultura do cafeeiro conilon, com o intuito de substituir as adubações nitrogenada e potássica recomendada para a cultura na fase de pós-plantio no campo. Foram avaliadas cinco doses de dois compostos orgânicos, a serem misturados ao volume de solo correspondente ao de uma cova de plantio de cafeeiro conilon. O composto orgânico 1 (CO1) foi preparado pela mistura entre esterco bovino curtido e capim-elefante (Pennisetum purpureum Schumach) na proporção 1:4, e o composto orgânico 2 (CO2) foi preparado pela mistura entre cama-de-frango e capim-elefante na proporção 1:4. As doses utilizadas do CO1 foram: 0 (D0); 4.265 (D1); 8.530 (D2); 12.795 (D3) e 17.060 (D4) gramas por cova (64 litros). As doses do CO2 foram: 0 (D0); 3.792 (D1); 7.584 (D2); 11.376 (D3) e 15.168 (D4) gramas por cova (64 litros). Aos 120 dias após o plantio das mudas, as plantas foram coletadas, e as folhas foram encaminhadas para a quantificação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os resultados mostraram que a adição e a quantidade dos compostos orgânicos interferiram nos teores foliares de macro e micronutrientes das plantas de cafeeiro conilon. O aumento nas doses do CO1 não interferiu nos teores de foliares de P, Mg e S, enquanto que o aumento nas doses do CO2 não interferiu nos teores de K, Mg e S. O aumento das doses de ambos compostos promoveu decréscimo nos teores foliares de Ca, Cu e B. As doses de 9.160 g/cova de CO1 e de 8.706 g/cova de CO2 proporcionaram os maiores teores foliares de N. As plantas de todos os tratamentos apresentaram teor foliar de K acima da faixa de suficiência. Baseado nos resultados obtidos neste trabalho pode-se afirmar que a adubação com compostos orgânicos na cova de plantio pode ser uma alternativa para substituir ou reduzir as adubações minerais nitrogenada e potássica recomendadas para o primeiro ano pós-plantio das mudas do cafeeiro conilon. MenosDevido à dependência internacional de fertilizantes e ao aumento da demanda mundial deste insumo agrícola, o alto custo destes é um dos fatores que vem sendo um entrave para os produtores rurais brasileiros. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a utilização de dois compostos orgânicos, provindos de materiais de fácil aquisição pelos pequenos produtores rurais, como adubo de plantio na cultura do cafeeiro conilon, com o intuito de substituir as adubações nitrogenada e potássica recomendada para a cultura na fase de pós-plantio no campo. Foram avaliadas cinco doses de dois compostos orgânicos, a serem misturados ao volume de solo correspondente ao de uma cova de plantio de cafeeiro conilon. O composto orgânico 1 (CO1) foi preparado pela mistura entre esterco bovino curtido e capim-elefante (Pennisetum purpureum Schumach) na proporção 1:4, e o composto orgânico 2 (CO2) foi preparado pela mistura entre cama-de-frango e capim-elefante na proporção 1:4. As doses utilizadas do CO1 foram: 0 (D0); 4.265 (D1); 8.530 (D2); 12.795 (D3) e 17.060 (D4) gramas por cova (64 litros). As doses do CO2 foram: 0 (D0); 3.792 (D1); 7.584 (D2); 11.376 (D3) e 15.168 (D4) gramas por cova (64 litros). Aos 120 dias após o plantio das mudas, as plantas foram coletadas, e as folhas foram encaminhadas para a quantificação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Os resultados mostraram que a adição e a quantidade dos compostos orgânicos interferiram nos teores foliares de macro e mi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação mineral; Adubação orgânica; Café conilon; Cama de frango; Coffea canephora; Esterco bovino; Pennisetum purpureum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/66/1/Adubacao-organica-na-cova-de-plantio-do-cafeeiro-conilon-coffea-canephora-pierre-ex-froehner-ii-efeitos-nos-teores-foliares-de-nutrientes.pdf
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Marc: |
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